Frutíferas nativas do cerrado implantadas via semeadura direta em campo
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2237-9290.2023.001.0005Palavras-chave:
Cagaita, Cajuzinho do cerrado, Mamacadela, Plasticidade, SobrevivênciaResumo
A produção de mudas de frutíferas do cerrado em embalagens plásticas, geralmente apresentam problemas de enovelamento no sistema radicular, prejudicando o estabelecimento das plantas no campo. Assim, o presente estudo propôs-se avaliar o crescimento e desenvolvimento inicial de frutíferas nativas do cerrado implantadas através da semeadura direta, em condições de campo. O trabalho foi conduzido na área experimental do IF Goiano – Campus Ceres, adotou-se o delineamento de blocos ao acaso, com 60 tratamentos e quatro repetições, sendo 20 matrizes das espécies: cagaita, cajuzinho do cerrado e mamacadela. A coleta de sementes foi realizada em plantas em área de ocorrência natural, localizadas no estado de Goiás. Avaliou-se a emergência de plântulas, sobrevivência, número de folhas, altura das plantas, diâmetro do colo, comprimento e largura das folhas. Os dados foram submetidos à estatística descritiva e, posteriormente, à análise de variância, utilizando o software R version 3.5.0. A semeadura direta de espécies frutíferas nativas do cerrado mostrou-se viável, uma vez que as espécies avaliadas apresentaram altas taxas de emergência de plântulas, desenvolvimento inicial e sobrevivência em campo. A cagaita apresentou as maiores porcentagens de emergência e sobrevivência de plântulas. O cajuzinho do cerrado e a mamacadela, implantados via semeadura direta, apresentaram resultados promissores para o desenvolvimento inicial.
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