Desenvolvimento costeiro na Amazônia: problemas socioambientais do litoral Paraense, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2237-9290.2021.001.0009Palabras clave:
Planejamento, Gerenciamento costeiro, Políticas públicas, PraiaResumen
Esta pesquisa teve objetivo de identificar os problemas socioambientais nas principais praias oceânicas do litoral paraense (Pará, Amazônia, Brasil) e discuti-los com ênfase no planejamento, gerenciamento e desenvolvimento dessa região. As praias estudadas foram Ajuruteua (Bragança), Princesa (Maracanã), Atalaia e Maçarico (Salinópolis). Foram utilizados os métodos da Capacidade de Carga Recreacional (CCR) e DPSIR. Os parâmetros utilizados na avaliação da qualidade da água apresentaram-se insatisfatórios para as praias de Ajuruteua, Maçarico e Atalaia. A qualidade ecológica da praia da Princesa foi considerada excelente. A praia do Atalaia apresentou melhores índices de qualidades de serviços. A CCR apresentou diminuição na capacidade de todas as praias. A análise do DPSIR demonstrou o Estado das quatro praias. As pressões naturais e antrópicas observadas foram erosão, elevada precipitação, alta turbidez da água, a falta de planejamento para o desenvolvimento socioeconômico, uso e ocupação desordenado do solo, ausência de saneamento e ausência de gerenciamento costeiro e infraestrutura adequada. Os problemas socioambientais revelam que as praias do Atalaia e Ajuruteua são as mais impactadas. O Estado em que as praias se encontram sugerem que não houve planejamento para o desenvolvimento socioeconômico do litoral paraense e que as políticas públicas adotadas pelos municípios não estão sendo aplicadas.
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