Diagnóstico rural participativo da comunidade de Lavras, Santarém/PA, Amazônia
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2237-9290.2020.002.0006Palabras clave:
extrativismo, Floresta, População TradicionalResumen
As atividades realizadas por comunidades extrativistas, ainda que não possuam altos níveis tecnológicos, é uma alternativa viável de fonte de renda para essas populações que precisam dos recursos florestais para sobreviver. Portanto, o objetivo do presente estudo foi identificar as principais origens, atividades extrativistas utilizadas como fontes de renda e produtos extrativistas comercializados pela comunidade de Lavras, em Santarém-Pará. Na comunidade, 82% das famílias são oriundas do Estado do Pará e 12% do Estado do Ceará, a principal fonte de renda das famílias da comunidade de Lavras é oriunda de aposentadoria, pensão e bolsa governamental como Bolsa Família (35%), os produtos mais cultivados pelas famílias residentes na comunidade de Lavras é o cultivo de laranja (20% das famílias produtoras), mandioca (18%) e mamão (14%). Além dos alimentos cultivados, a comunidade comercializa produtos advindos do extrativismo, sendo os principais o óleo de andiroba (23%), o piquiá (22%) e a castanha-do-Pará (22%). Com base nas informações levantadas, é possível que a comunidade estabeleça seus potenciais e fraquezas, contribuindo assim, para melhoria na tomada de decisões visando organização das atividades produtivas e o bem-estar social das famílias.
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