Neuromarketing: estudo sobre a ciência aplicada no marketing
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2595-4318.2022.001.0001Palavras-chave:
Cérebro, Decisão, Marketing, Neuromarketing, PersuasãoResumo
Esse artigo possui o claro propósito de reforçar o fato de que o material de trabalho do marketing não são robôs movidos puramente pela a lógica, e sim humanos, seres viventes em sociedade, que buscam através do consumismo uma maneira de saciar seus desejos. Sendo assim, percebe-se que o marketing possui uma natureza intrinsicamente ligada com as atividades humanas, logo é natural que o marketing seja impulsionado, ao longo dos anos, a modificar e aprimorar as suas abordagens com o intuito de se adaptar a cada nova tendências da humanidade. E que hoje em meio da chamada era da informação, o neuromarketing faz parte da vanguarda de mais uma evolução natural do marketing, pois estudos recentes, como por exemplo o que proporcionou em 2002 a Daniel Kahneman o Prêmio Nobel de Economia, demonstram que o ser humano não possui a capacidade natural para conseguir responder de forma consciente e clara quais motivos que conduziram para uma certa tomada de decisão e que, grande parte das vezes, suas decisões na verdade são decididas por hábitos de um cérebro preguiçoso e viciado em dopamina. Justificando dessa forma a ideia de adicionar aos tradicionais métodos de pesquisa, quantitativa e qualitativa, o uso da neurociência para se obter um melhor entendimento sobre as preferências dos consumidores.
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