Gestão ambiental em hospitais sobre o descarte dos resíduos de explantes metálicos ortopédicos
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2022.003.0030Palabras clave:
Resíduos de serviços de saúde, Uso de resíduos sólidos, Próteses e implantes, Administração ambientalResumen
Os explantes metálicos resultantes da conclusão terapêutica cirúrgica ortopédica são classificados como resíduos sólidos com potencial para contaminação. Objetivo: Analisar na literatura como ocorre a gestão ambiental em hospitais através do descarte dos resíduos de explantes metálicos ortopédicos. Metodologia: Essa foi uma pesquisa aplicada, prática, quantitativa, experimental, exploratória, empírica e transversal tendo como objetivo investigativo a confirmação das hipóteses. A pesquisa foi desenvolvida em todos os Estados Brasileiros, em hospitais públicos e privados, considerados como referencia para o tratamento de ortopedia e traumatologia. Foram comparados três grupos distintos: hospitais brasileiros certificados pela ISO 14.001, hospitais com acreditação ONA com nível de excelência e os não certificados, usando o método indutivo. Principais Resultados: Os explantes devem ser registrados e controlados para a reciclagem, etapa contemplada no plano de gerenciamento de resíduo da saúde (PGRSS). No entanto, a destinação final é um problema amplo devido às questões econômicas criarem entraves para aplicação das leis. Ao se tratar da reciclagem dos explantes cirúrgicos, o aço inox pode ser totalmente reaproveitado, por exemplo. Principais conclusões: No Brasil, não há poucos dados quanto ao número de geradores ou da quantidade de resíduos de serviços de saúde e, incorretamente, os explantes são descartados como resíduo perfuro cortante.
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