Water availability, scarcity and charging of water resources in the Paraopeba river basin, MG

Authors

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2022.011.0020

Keywords:

Water unavailability, Grant, Negligible Use

Abstract

Water charging and availability are instruments that are intrinsically related since scarcity would determine a possible economic value of water. The objective of this study is to demonstrate the water availability of the hydrographic basin of the Paraopeba River (Minas Gerais), raising the areas of greater and lesser availability and proposing the implementation of the water charging, considering scarcity as an index incorporated in its base. The methodology of this work was divided into three stages: the first, aimed at an analysis of the grant data and insignificant uses; the second analysis of water availability; and the third will be the proposal of charging with a scarcity index in its offer. As a result, this research shows that the insignificant user is capable of causing water unavailability and that with better knowledge of users (granted and insignificant) and water availability, it will show that the lack of efficient management is what is leading to water unavailability. In addition, the amount that could be collected if the basin had a water resource charge implemented will be presented and discussion about charging the insignificant users even if they cause water unavailability.

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Author Biographies

Marcelo Gonzaga de Oliveira Júnior, Universidade Federal de Itajubá

Carreira em desenvolvimento nas áreas de Engenharia Ambiental e Gestão de Projetos. Engenheiro Ambiental com foco na qualidade ambiental objetivando um modelo de gestão integrado com os procedimentos relacionados a obtenção de licenciamento ambiental para proteção dos ecossistemas, visando assegurar condições para o desenvolvimento socioeconômico, e garantir os interesses de preservação do meio ambiente e uso/consumo sustentável dos recursos naturais pela sociedade. Envolvendo ações de educação e conscientização ambiental para as futuras gerações. Vivência no desenvolvimento de projetos ambientais multidisciplinares, gerenciamento do cronograma físico-financeiro, processos de engenharia, planejamento, gerenciamento de planos e programas ambientais, desenvolvimento de equipes, coordenação técnica/ambiental e racionalização dos custos operacionais. 

James Lacerda Maia, Universidade Federal de Itajubá

Possui graduação em Administração pela Universidade José do Rosário Vellano (2001). Mestrado em Engenharia da Energia pela Universidade Federal de Itajubá (2003). Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (2009). Atualmente é Professor Associado 1 da Universidade Federal de Itajubá. Tem experiência na área de Administração (gerenciamento financeiro e recursos humanos) e na área ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: instrumentos da política nacional de recursos hídricos (planos de bacia; outorga; cobrança e enquadramento de corpos d'água), gerenciamento de reservatórios com usos múltiplos da água, geração de energia hidroelétrica, batimetria, levantamentos de qualidade da água e estudos de impacto ambiental. 

Adriana Monteiro da Costa, Universidade Federal de Minas Gerais

Técnica em Química, especialista em Solos e Meio Ambiente, Mestre em Agronomia - Solos, Doutora em Ciência do Solo, Pós-doutorado em Sistemas Agrossilvipastoris e Estoque de Carbono nos solos. É Professora Associada de Pedologia do Departamento de Geografia, IGC, da Universidade Federal de Minas Gerais, leciona e orienta discentes de IC, graduação, Mestrado e Doutorado nos Programas de Pós-graduação em Geografia e de Modelagem e Análises de Sistemas Ambientais, do Departamento de Cartografia. Atua nas áreas de Pedologia, Levantamento e Classificação de solo, Física do Solo e Gestão da Paisagem, com ênfase em metodologias para Gestão territorial em bacias hidrográficas e Interação Solos e Recursos Hídricos. Coordena o NEPZA UFMG, o Núcleo de referência ISZA e o Grupo de Estudos Integrado de Solos e Sustentabilidade (GEISS) e o Programa de Pós-Graduação em Geografia. É autora do Método PUC- Potencial de Uso Conservacionista (2017 e 2019), co-autora do método ISA- Indicadores de sustentabilidade em Agroecossistemas (2012) e atua no aprimoramento do método do Zoneamento Ambiental e Produtivo - ZAP (2014). Pós-doutoranda Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro, Portugal.

João Paulo Oliveira Silva, Universidade Federal de Itajubá

Técnico em Meio Ambiente, pelo Instituto Federal Minas Gerais - campus Governador Valadares. Graduando Engenharia Ambiental na Universidade Federal de Itajubá (Unifei) - Campus Itabira. 

Published

2023-01-08

Issue

Section

Planejamento, Gestão e Políticas Públicas Ambientais