Democracy in Africa: the case of Portuguese-speaking African countries

Authors

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-684X.2022.004.0001

Keywords:

PALOP, Political transition, Democratization

Abstract

The year 2022 marks about 32 years of democratic opening in Portuguese-speaking African Countries (PALOP) after the one-party regime. The joint approach of the PALOP, which includes Angola, Cape Verde, Guinea-Bissau, Mozambique and São Tomé and Príncipe, is due to their cultural and historical characteristics and common colonial policy, they have Portuguese as their official language, as well as share the same pretexts to enter democratic regimes. The transformational process that Africa has gone through, and the PALOP in particular, can be understood in its historical, political, economic, cultural and social dimensions.. EExternal influences and elements rooted in the PALOP culture explain its current context and determine future prospects. The objective of this article is to describe the process of democratization in Portuguese-speaking African Countries (PALOP), seeking to understand its specificities, namely the centralization of power, patrimonialism and clientelism, in order to show the remnants of recent colonial culture, of the one-party regime – via mechanisms/instruments that make it impossible to achieve full democracy, substantially weakening the exercise of democracy. The method of bibliographic research is adopted, showing how democracy in the PALOP is related to its colonial past, the one-party regime, following the same operating logic. PALOPs need to free themselves from the shackles of their colonial past and one-party culture in order to advance a pluralist system through the active participation of all citizens and achieve full democracy.

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Author Biographies

Osvaldo Israel Salumbongo Cassinela, Universidade Federal de Minas Gerais

Mestre em Administração pela Universidade Federal de Viçosa, graduado em Medicina Veterinária de Huambo - Angola (2013). Experiência na área de Docência e Administração, atuando na área de Negociação, compras e vendas para supermercados. Linha de pesquisa: Administração Pública, Políticas Públicas e cooperativismo.

Daniel José Silva Oliveira, Instituto Federal de Minas Gerais

Doutor em Administração pelo Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração da Universidade Federal de Minas Gerais - CEPEAD/UFMG (2020). Mestre em Administração Pública pelo Programa de Pós-Graduação em Administração Pública da Universidade Federal de Lavras - PPGAP/UFLA (2015). Bacharel em Administração Pública também pela UFLA (2014). Especialista em Gestão Pública pela Universidade Federal de São João del-Rei (2016). É membro da Sociedade Brasileira de Administração Pública (SBAP). Chefe da Seção de Administração Pública e Finanças e Gestor de Contratos Administrativos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. Atua há 15 anos na área de Administração Pública. Tem interesse nos seguintes temas: gestão pública, governabilidade, governança, governo aberto, transparência pública, accountability, participação social, políticas públicas, organizações públicas, arranjos político-administrativos, modelos e abordagens da administração pública, teorias da administração pública, teorias do Estado e democracia, reforma e modernização administrativa, controle social, inovação aberta e governo eletrônico. 

Ivan Beck Ckagnazaroff, Universidade Federal de Minas Gerais

Possui graduação em Economia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1981), mestrado em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (1988) e doutorado em Doctoral Programme Aston Business School - Aston University (1993). Atualmente é professor titular com dedicação exclusiva, do Departamento de Ciências Administrativas e do Cepead (Centro de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração), da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração Pública , atuando principalmente nos seguintes temas: governança pública, gestão de políticas públicas, modernização administrativa, descentralização, parceiras público-privadas. Avaliador de periódicos científicos. 

Published

2023-01-09