Os modelos de homem e as teorias da administração: de Taylor ao Guerreiro Ramos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-684X.2021.004.0001

Palavras-chave:

Modelos de Homem, Teorias da Administração

Resumo

O objetivo deste estudo é identificar os modelos de homem existentes nas Teorias da Administração e os apresentados por Guerreiro Ramos, buscando estabelecer uma conexão entre os dois. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, a qual foi realizada via levantamento bibliográfico das principais Teorias da Administração e dos modelos de homem desencadeados por cada uma delas, além de pesquisa bibliográfica sobre os modelos de homem de Guerreiro Ramos. Observou-se a existência de três modelos de homem, nos textos de Guerreiro Ramos, primeiro é o homem operacional, que pode ser comparado ao homo economicus da Teoria Clássica da Administração; Homem Reativo, que surge em consonância com a Teoria das Relações Humanas e pode ser comparado ao Homo socialis e; Homem Parentético, modelo mais sofisticado dos três, em que o indivíduo suspende a crença no mundo comum e rompe as suas raízes, atingindo um nível de reflexão conceitual, portanto, de liberdade.

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Biografia do Autor

Mariana Pereira Marques, Universidade do Estado de Santa Catarina

Técnica Administrativa em Educação na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Agente de Comunicação do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da UFSC; Membro do Colegiado do Departamento de Engenharia Rural (ENR) do CCA da UFSC. Mestranda em Administração na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc Esag). Membro do grupo de pesquisa Politeia - Coprodução do Bem Público: Accountability e Gestão. Sua formação inclui a especialização em Gerenciamento de Projetos pela Universidade Federal do Tocantins (UFT) e a graduação em Administração também pela Universidade Federal do Tocantins. Entre seus temas de interesse, estão: coprodução do bem público, accountability, governança, gestão pública, gestão social, inovação no serviço público, divulgação científica e ciência aberta

Carine de Oliveira Nunes, Instituto Federal do Tocantins

Doutoranda em Gestão pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra; Mestra em Desenvolvimento Regional pela Universidade Federal do Tocantins (2018); Bacharela em Administração pela Fundação Universidade Federal do Tocantins (2014) e Tecnóloga em Gestão Pública pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (2012). Atualmente é Administradora no Instituto Federal de Educação do Tocantins - unidade Reitoria e Instrutora da ENAP - Escola Nacional de Administração Pública. Foi professora efetiva do IFTO - Campus Gurupi, vinculada ao colegiado de Gestão Pública, ministrando as disciplinas de Gestão de Pessoas, Empreendedorismo Social e Inovação na Gestão Pública, também ocupou o cargo de coordenadora do Curso de Gestão Pública (2019). É avaliadora ad hoc de projetos de pesquisa e extensão do IFTO. Tem experiência na área de Administração, atuando principalmente nos seguintes temas: Gestão Social, Planejamento Institucional, Empreendedorismo e Inovação.

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Publicado

2021-11-08