Atuação do fisioterapeuta no tratamento da hemorragia peri-intraventricular em recém-nascidos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/SPC2236-9600.2017.002.0006

Palavras-chave:

Fisioterapeuta, Hemorragia Peri-Intraventricular, Recém-nascidos

Resumo

Na evolução da assistência neonatal, ocorreu um grande esforço para a maior sobrevida de recém-nascidos prematuros. Diante desta necessidade da fisioterapia respiratória, as unidades de terapia intensiva neonatal (UTIN) se tornaram cada vez mais importantes no que diz respeito aos distúrbios respiratórios, que são responsáveis pela maior parcela problemas relacionadas à prematuridade. Este artigo tem como principal objetivo fazer levantamentos bibliográficos referentes à atuação do fisioterapeuta no que diz respeito ao tratamento da Hemorragia Perintraventricular (HIPV) em recém-nascidos, sendo levantadas técnicas e tipos de tratamentos desta patologia. Foi realizada uma revisão de literatura, utilizando as bases de dados da BIREME, SCIELO, LILACS E PUBMED, dos quais foram consultados artigos de revistas e jornais no período de 1993 a 2013, que tratam dos principais conceitos utilizados neste estudo, a fim de embasar teoricamente a pesquisa. Foram utilizados como descritores para a realização da pesquisa nos periódicos, os termos: Fisioterapeuta; Hemorragia Peri-Intraventricular; e Recém-nascidos, sendo a data das pesquisas feitas entre os meses de setembro e outubro do ano de 2017. A fisioterapia respiratória atua tanto na prevenção, quanto no tratamento das doenças respiratórias, sendo utilizado de diversas técnicas e procedimentos terapêuticos ao nível ambulatorial e hospitalar nas Unidades de Terapia Intensiva, com o objetivo de estabelecer/restabelecer o padrão respiratório para reduzir os gastos energéticos no momento da ventilação, possibilitando ao indivíduo realizar diferentes atividades de vida diária sem que tenha grandes transtornos e/ou repercussões negativas em seu sistema respiratório. Diante desta situação a assistência fisioterapêutica feita em recém-nascido tende a apresentar características próprias referentes ao seu peso; à imaturidade e às doenças prevalentes nessa população. Diante dessas particularidades, evidenciam-se dificuldades que exigem cuidados especiais pelo fisioterapeuta junto a recém-nascidos prematuros em unidades de terapia intensiva.

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Biografia do Autor

Anderson Fazolo Watte, Faculdade Guaraí

Possui graduação em Fisioterapia pela Faculdade Guaraí (2016). Tem experiência na área de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. 

Rivia da Silva Pereira Miranda, Faculdade Guaraí

Tem experiência na área de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

Daniela Maristane Vieira Lopes Maciel, Faculdade Guaraí

Mestre em Ciências da Reabilitação com ênfase em Fisioterapia Cardiorrespiratória, pela UNSUAM (2016). Pós-graduada em Terapia Manual e Postural pela CESUMAR (2009), Pós-graduada em Fisioterapia Intensiva e Clínica Hospitalar Pediátrica e Neonatal pela IESC/FAG (2016), graduada em Fisioterapia pela Universidade Estadual da Paraíba (2000). Coordenadora e responsável pela implantação do curso de fisioterapia na IESC/FAG (2013), docente e supervisora de estágio nas áreas de Fisioterapia Pediátrica e Neonatal, Fisioterapia Cardiológica, Fisioterapia Preventiva e Recursos Terapêuticos Manuais. Plantonista concursada do Hospital Regional de Guaraí (HRGUA), no serviço de maternidade, atuando em pré-parto, sala de parto, berçário patológico, alojamento conjunto e clínica pediátrica.

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Publicado

2018-09-25

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