Utilização do hidróxido de cálcio com anestésico e iodofórmio com carbopol como medicação intracanal, no tratamento de lesões periapicais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2022.003.0037

Palavras-chave:

Endodontia, Lesões periapicais, Lesões endodônticas, Iodofórmio, Hidróxido de cálcio

Resumo

As medicações intracanais evoluíram ao passar dos anos com o objetivo de evitar insucessos, e mesmo estes sendo frequentes até nos dias atuais, tais inovações se fazem necessárias para oferecer ao paciente mais conforto e um tratamento satisfatório. Analisar na literatura a utilização de ambos os medicamentos no tratamento de lesões periapicais. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica descritiva buscando encontrar informações na literatura sobre o uso do hidróxido de cálcio com anestésico e o iodofórmio com carbopol como medicações no tratamento de lesões periapicais. Observou-se resultados satisfatórios na regressão destes a lesões apicais. Além das características ideais do iodofórmio e carbopol, são eficazes na inibição de bactérias responsáveis por grande parte do insucesso endodôntico, sendo estas resistentes ao hidróxido de cálcio, tornando o iodofórmio primeira escolha de medicamento intracanal.

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Biografia do Autor

Henrique Ruella Torres, Universidade de Gurupi

Possui graduação em Odontologia pela Universidade Federal do Espírito Santo (1987) e mestrado em Odontologia pela Universidade de Taubaté (2006). Atuou ainda como Coordenador do Curso de Odontologia da UNIRG e Coordenador de Estágio do Curso de Odontologia. Atualmente é professor titular da Fundação UNIRG. Tem experiência clínica em consultório desde 1988 na área de Odontologia, com ênfase em Endodontia, atuando principalmente nos seguintes temas: endodontia, pasta iodoformada, tratamento do canal radicular, tratamento conservador, reparo ósseo, obturação endodôntica cone único e termoplastificação, cimento endodôntico, medicação intracanal, preparo do canal, rotatórios de NITI, instrumentos reciprocantes, apicificação com tampão apical de MTA, revascularização pulpar, biossegurança.

Publicado

2023-01-04