Evolução espaço-temporal do uso do solo na estação ecológica do rangedor e seu entorno

Authors

  • Rosângela Borges Almeida Universidade Federal do Maranhão
  • Antonio Carlos Leal de Castro Universidade de São Paulo
  • Gisele Cardoso de Araújo Universidade Federal do Maranhão
  • Leonardo Silva Soares Universidade Federal do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.6008/SPC2179-6858.2017.003.0022

Keywords:

geoprocessamento, unidade de conservação, uso da terra, expansão urbana

Abstract

The creation of Conservation Units (CU) is an essential tool for the conservation of natural environments, especially in the metropolitan areas, as is the case of the Rangedor Ecological Station - ESEC, characterized as unit of integral protection that allows only the indirect use of natural resources. This paper deals with the spatial and temporal patterns of use of the land in the ESEC of Rangedor and its surrounding area (1 km), in the years 1976, 2001 and 2012, in order to analyze the dynamics of spatial-temporal changes and if the UC is being effective in its ecological function. For this purpose, we used the geoprocessing and remote sensing tools, as well as survey of field, aiming to understand the dynamics of environmental impacts in the impairment of habitats and ecological components of the protected area and the geoenvironmental aspects and socioeconomic variables that permeate the water problem in the Rangedor Ecological Station. It was found that there was a significant reduction of drainage in the protected area, in addition to the occurrence of other impacts such as deforestation, invasion of alien species, burned and solid waste disposal, which compromises the attributes and the framework of conservation unit in the category of integral protection. On the other hand, in spite of all the environmental problems observed in this study, the existence of the ESEC offers the possibility of recovery of the natural vegetation and acts effectively against the threat of building for the inside protected area.

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Author Biographies

Rosângela Borges Almeida, Universidade Federal do Maranhão

Graduada em Ciências Biológicas-Licenciatura (2008) pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Especialista em Engenharia Ambiental pelo UNICEUMA (2012). Mestre em Sustentabilidade de Ecossistemas (2012-2014) pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Atualmente exerce a função de professora de Biologia pela SEDUC-MA.

Antonio Carlos Leal de Castro, Universidade de São Paulo

Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Estadual do Maranhão (1977), mestrado em Ciências da Engenharia Ambiental pela Universidade de São Paulo (1991) e doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental pela Universidade de São Paulo (1994). Atualmente é professor titular da Universidade Federal do Maranhão. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: Dinâmica de Populações de Peixes, Biologia e Ecologia de Peixes, Ecologia Numérica e Recursos Pesqueiros.

Gisele Cardoso de Araújo, Universidade Federal do Maranhão

Possui graduação em Ciências Aquáticas com habilitação em Gestão de Recursos Hídricos pela Universidade Federal do Maranhão (2002-2007), e é especialista em Geoprocessamento Aplicado ao Planejamento Urbano e Rural (2009-2010). Atualmente concluiu o mestrado em Sustentabilidade de Ecossistemas pela Universidade Federal do Maranhão. Tem experiência na área de Ciências Ambientais, com ênfase em Planejamento Ambiental e Sistema de Informações Geográficas (SIG s).

Leonardo Silva Soares, Universidade Federal do Piauí

Possui graduação em Ciências Aquáticas pela Universidade Federal do Maranhão (2008), mestrado em Sustentabilidade de Ecossistemas pela Universidade Federal do Maranhão (2010) e doutorado em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Piauí (2016). Atualmente é professor da Universidade Federal do Maranhão - Campus Pinheiro. Tem experiência na área Ciências Ambientais, com ênfase em Planejamento Ambiental e Gestão de Bacias Hidrográficas, atuando principalmente nos seguintes temas: avaliação de impactos ambientais, avaliação ambiental estratégica e monitoramento ambiental.

Published

2017-05-10