Naphthalene mutagenicity through micronucleus test: animal (Astyanax altiparanae) and vegetal study model (Tradescantia pallid purpurea)

Authors

  • Geonildo Rodrigo Disner Universidade Federal do Paraná
  • Marta Margarete Cestari Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.6008/SPC2179-6858.2016.002.0001

Keywords:

Bioassays, Ecotoxicology, Environmental mutagenesis, Micronucleus test, Pollen-mother-cell

Abstract

The Polycyclic Aromatic Hydrocarbons, such as naphthalene, are considered priority organic pollutants in environmental studies. Some have high potential for toxicity and can be precursors of mutagenic and carcinogenic effects. The micronucleus test is a sensitive assay to detect aneugenic and clastogenic events caused by xenobiotics. The aim of this study was to assess the mutagenicity of naphthalene after acute exposure in an animal and vegetable model. The sentinels were the fish species Astyanax altiparanae and the plant Tradescantia pallid purpurea. Piscine micronucleus test (fish's erythrocyte) showed no significant difference with the negative control. In the test using pollen mother-cell of Tradescantia the concentration of 0.3 mg L-1 of naphthalene showed a higher micronuclei frequency compared to the negative control. The Trad-MCN demonstrated greater sensitivity for the detection of chromosomal breakage and loss caused by naphthalene.

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Author Biographies

Geonildo Rodrigo Disner, Universidade Federal do Paraná

Bacharel em Ciências Biológicas, com ênfase em Biotecnologia (2012) pela Universidade do Oeste de Santa Catarina- UNOESC; Mestrado em Genética (2015) pelo Programa de Pós-Graduação em Genética da Universidade Federal do Paraná- UFPR. Atualmente: aluno de doutorado pelo mesmo programa de pós-graduação. Realizando pesquisas voltadas ao estudo da toxicidade de nanomateriais em espécies animais e vegetais, por meio de marcadores diversos, em especial de danos ao DNA. Além de cultivo celular de linhagens de peixes com relevância para a toxicologia aquática como modelo alternativo a experimentação animal. Minhas experiências compreendem: genética geral/clássica, genética toxicológica, mutagênese ambiental, ecotoxicologia, testes de genotoxicidade/ mutagenicidade/ atividade de enzimas antioxidantes e do metabolismo de xenobióticos, química ambiental e recuperação de áreas degradadas. Meus interesses são: Conservação da biodiversidade, sustentabilidade ambiental, agricultura sintrópica, métodos alternativos de pesquisa animal, cultivo celular, remediação de ambientes contaminados, genética da conservação, evolução biológica, psicologia ambiental e filosofia da ciência.

Marta Margarete Cestari, Universidade Federal do Paraná

Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de São Carlos (1984), mestrado e doutorado em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos. Atualmente é professora Associada IV da Universidade Federal do Paraná lotada no Departamento de Genética desde 1992. Tem experiência na área de Genética, com ênfase em Citogenética de Peixes e Mutagênese Ambiental utilizando peixes como organismos teste e biomonitores. Orienta nos Programas de Pós-Graduação: PPG em Genética (Conceito 4) e PPG em Ecologia e Conservação (Conceito 5), ambos na UFPR. Coordena o Laboratório de Citogenética Animal e Mutagênese Ambiental que possui uma página na Web: http://labmuta.wordpresss.com.

Published

2016-11-24