Diagnosis of the severe clogging of the leach drainage system in Brasília's landfill

Authors

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2022.002.0008

Keywords:

Clogging of leachate drains, Limestone, Landfill

Abstract

The landfill leachate drainage system has as its main purpose to minimize the risk of environmental contamination. Once this system is located below layers of heterogeneous waste, its clogging can occur over time, especially when inadequate conceptions are used. In order to determine the causes of the severe clogging observed in the leachate drainage system of Brasília's landfill, in loco inspections were carried out; ample bibliographic survey was made; the executive project and the As Built of the landfill were evaluated; the qualitative and quantitative aspects of the waste, the leachate, the covering soil and of the clogging material itself were analyzed. The results indicated that the formation of large amounts of calcium precipitates was the determining factor for the system clog.  The use of unwashed limestones with a high content of calcium carbonate (around 50%) resulted in the release of significant amounts of calcium cations in the leachate, during the acidogenic phase of the digestion of the waste's organic fraction. Subsequently, in the methanogenic phase, these cations precipitated due to the pH increase of the leachate, caused by the fermentation of volatile fatty acids. This reaction was of such magnitude that it even resulted in incrustations in the leachate's discharge pipes. For this reason, the use of unwashed limestones to fill the leachate drainage system is not recommended by some international regulatory agencies.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Simone Costa Pfeiffer, Universidade Federal de Goiás

Possui graduação em Engenharia Geológica pela Universidade Federal de Ouro Preto (1988), mestrado em Engenharia Civil (Hidráulica e Saneamento) pela Universidade de São Paulo (1993) e doutorado em Engenharia Civil (Hidráulica e Saneamento) pela Universidade de São Paulo (2001). É professora associada da Escola de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Federal de Goiás (EECA/UFG), lecionando nos cursos de graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária e Engenharia Civil e no Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos e Líquidos. Atualmente é vice-coordenadora da Câmara Temática de Resíduos Sólidos (CTRS) da Associação Brasileira de Engenharia Ambiental e Sanitária (ABES) seção Goiás. 

Eraldo Henriques de Carvalho, Universidade Federal de Goiás

Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), com mestrado e doutorado em Engenharia Civil, na área de Hidráulica e Saneamento, pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC/USP). Atualmente é Professor Titular da Escola de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Federal de Goiás (EECA/UFG), na qual coordena a Pós-Graduação Lato Sensu em Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos e Líquidos e foi presidente da Comissão de Gerenciamento Integrado de Resíduos. Atua nas áreas de Engenharia Sanitária e Saneamento Básico, com ênfase em tratamento de esgoto sanitário, tratamento de efluentes líquidos industriais e gestão e gerenciamento de resíduos sólidos urbanos e industriais. Foi consultor do Inventário de Resíduos Sólidos Industriais de Goiás; Coordenou a elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos de Goiás, bem como dos Planos de Resíduos dos municípios de Anápolis/GO e Goianésia/GO. Foi coordenador regional centro oeste do projeto de pesquisa do BNDES (FEP nº 02/2010) intitulado "Análise das Diversas Tecnologias de Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil, Europa, Estados Unidos e Japão". Foi coordenador nacional do projeto de pesquisa da FINEP (0984/2010) intitulado "Estudos de Alternativas de Tratamento, Desaguamento, Aproveitamento, Disposição Final e Gestão de Lodos Sépticos?. Coordenou o início dos trabalhos sobre o Plano Estadual de Saneamento do Estado de Goiás. 

Published

2022-07-02