Biotechnology as a tool for carbon sequestration: bacteria, microalgae and genetically modified trees

Authors

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2021.011.0021

Keywords:

Genetic engineering, Escherischia coli, Carbon dioxide, Environmental impacts, Global warming

Abstract

The concern of the populations of several countries and the global scientific community has been growing in recent years in relation to climate change. Global warming has reached alarming levels and generates apprehension in the international community that fears irreversible damage to the planet. The intensification of the Greenhouse Effect due to the excessive emission of gases such as carbon dioxide has worsened this scenario. Facing this problem, many researchers have dedicated their efforts to create technologies that aim to neutralize or compensate the damage generated by pollutant gases. Among the alternatives available, carbon biosequestration has gained space in recent years, its goal is to use living organisms to trap atmospheric carbon in order to minimize the impacts of the increase in the planet's temperature. This paper presents a review of the use of Escherichia coli, Microalgae and Genetically Modified Trees, as potential biosecretors of atmospheric carbon.

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Author Biographies

Guilherme Augusto Carvalho de Jesus, Universidade Estadual de Maringá

Professor de Biologia pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Possui Graduação em Ciências Biológicas, Licenciatura, pela Universidade do Sagrado Coração (USC - Bauru/SP), Pós Graduação em Gestão e Organização da Escola com ênfase em Direção Escolar (UNIDERP) e Especialização em Citologia Clínica pela Faculdade do Leste Mineiro. Atualmente é aluno do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu - Mestrado - em Biotecnologia Ambiental da Universidade Estadual de Maringá. 

Mariana Fernandes Rocha, Universidade Estadual de Maringá

Possui experiência na área de Biotecnologia, com ênfase em Biotecnologia Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: videira, gene gret1, milho pipoca, taxonomia molecular da família Rubiaceae (Spermacoce e Borreria), primers de cloroplasto e DNA nuclear.

Esperança Edna Alexandre, Universidade Estadual de Maringá

Possui mestrado em Ecologia pela Universidade Lúrio - Pólo de Nampula(2019).

Michele Harumi

Possui ensino-medio-segundo-graupelo Colégio Estadual Dr. Gastão vidigal(2013). Tem experiência na área de Biologia Geral, com ênfase em Biotecnologia.

Hélio Conte, Universidade Estadual de Maringá

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Londrina (1972), mestrado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1985) e doutorado em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1994). Atualmente é professor associado tide- nível -c na Universidade Estadual de Maringá, Tem experiência na área de Morfologia, com ênfase em Citologia e Biologia Celular, atuando principalmente nos seguintes temas: diatraea saccharalis, morfologia, ciencias biologicas, ensino, controle biológico e alternativo.

Published

2021-12-21

Issue

Section

Desenvolvimento, Sustentabilidade e Meio Ambiente

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