Ruídos urbanos na cidade de São Paulo, Brasil: um estudo de caso
DOI:
https://doi.org/10.6008/SPC2179-6858.2017.002.0005Palavras-chave:
ruídos Urbanos, decibelímetro, saúde ambiental.Resumo
Diante das inúmeras oportunidades que as grandes metrópoles oferecem à população, tem-se notado na cidade de São Paulo, bem como, em outros grandes centros um crescimento geométrico desordenado, onde não se respeitam as diretrizes impostas pelos critérios de uso e ocupação do solo instituído pelos seus planos diretores. O espaço físico cada vez mais reduzido e a falta de planejamento e fiscalização dos órgãos responsáveis pelas metrópoles aproximam as edificações de lugares que geram níveis elevados de ruído como grandes avenidas, linhas férreas, aeroportos, terminais rodoviários e outros, tornando o ruído urbano um problema a ser resolvido ou mitigado, sabendo que este é um grande causador de danos à saúde. Diante de tal fato, essa pesquisa levantou os níveis de ruídos urbanos em 6 pontos (P1, P2, P3, P4, P5 e P6) no entorno da estação do Metrô Guilhermina Esperança na cidade de São Paulo. Para a realização das medições do índice de ruído utilizou-se um equipamento chamado decibelímetro que foi calibrado em laboratório credenciado pelo Inmetro. Os resultados desta pesquisa demonstram que na região de estudo, os níveis de ruído provocados pela passagem dos trens, bem como o ruído do ambiente ultrapassaram os limites estabelecidos pela norma técnica que regula o assunto que é a ABNT – NBR 10.151:2000. Esses ruídos geram no entorno da área pesquisada condições impróprias de habitabilidade se constituindo num problema de saúde ambiental. Todavia uma das soluções propostas para amenizar ou mitigar os impactos provocados por este fenômeno, seria a instalação de barreiras acústicas.
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