Crescimento do milho em resposta a Azospirillum brasilense e nitrogênio

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2019.005.0025

Palavras-chave:

Zea mays, Inoculação, Bactérias diazotróficas, RPCPs

Resumo

A rizobactéria Azospirillum brasilense vem sendo utilizada para fins agrícolas como insumo biológico com potencial para reduzir os custos econômicos e ambientais derivados do uso intensivo de fertilizantes nitrogenados de origem industrial. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento do milho AL Bandeirante considerando a aplicação ou não de inoculante à base de Azospirillum brasilense nas sementes e/ou folhas em solo com adição ou não de nitrogênio por ocasião da semeadura. O experimento foi realizado em casa de vegetação, no delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 2 x 2, com 6 repetições. As variáveis avaliadas foram altura da planta, diâmetro basal do colmo, nitrogênio acumulado na parte aérea e as massas das folhas, do colmo, da parte aérea, da raiz e total. A adubação nitrogenada na semeadura contribuiu para incrementar o crescimento do milho. A inoculação de Azospirillum brasilense nas sementes e/ou folhas apresentou resposta similar ao adubo nitrogenado para o crescimento das plantas. A forma de aplicação da rizobactéria não produziu efeito diferenciado na massa total e/ou no nitrogênio acumulado na parte aérea do milho.

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Publicado

2019-10-12

Edição

Seção

Desenvolvimento, Sustentabilidade e Meio Ambiente