Os efeitos dinâmicos da poluição no crescimento e na inflação: uma derivação do novo modelo canônico ambiental keynesiano

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2019.004.0028

Palavras-chave:

Meio Ambiente, Macroeconomia, Modelo canônico, Novo Keynesiano, Escassez

Resumo

O artigo constrói um modelo de três equações, no qual relaciona variáveis ​​ecológicas com variáveis ​​macroeconômicas tradicionais, assumindo que os agentes econômicos decidam olhar para o futuro. No chamado Novo Modelo Canônico Ambiental Keynesiano, a preservação ambiental é uma condição para o crescimento econômico com estabilidade de preços. Nesse modelo, os choques de poluição causam inflação e caem no produto agregado da economia devido à escassez de ativos ambientais.

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Biografia do Autor

Benito Adelmo Salomão Neto, Universidade Federal de Uberlândia

Economista brasileiro, com mestrado pela Universidade Federal de Uberlândia e doutorado em andamento pela mesma Universidade. Estuda e pesquisa sobre Macroeconomia, Economia do Setor Público, Política Fiscal, Federalismo Fiscal no Brasil e Economia Brasileira Contemporânea. Trabalhou anteriormente como Professor de Graduação e Pós Graduação Latu Sensu também como palestrante e consultor e avaliador de políticas públicas.

Ludmylla Arantes de Andrade, Universidade Federal de Uberlândia

Bacharel em Psicologia pela Universidade do Estado de Minas Gerais- UEMG. Bacharel em Serviço Social pela Faculdade de Ciências Integradas do Pontal - FACIP, da Universidade Federal de Uberlândia, em Ituiutaba, Minas Gerais. Experiência em atuações nas áreas de Desenvolvimento Sustentável, Economia Solidaria e Cooperativismo. Atualmente é mestranda pelo Programa de Pós Graduação em Geografia do Pontal - PPGEP onde atua na área de Projetos de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos - PGRSU. Participa como pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Observatório das Cidades, dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3716165893951688, e faz parte do corpo docente dos cursos de Pedagogia e Psicologia da Universidade do Estado de Minas Gerais.

Walter Rodrigues de Andrade, Universidade Federal de Uberlândia

Professor/Coordenador dos cursos de Engenharia de Produção e CST de Gestão Hospitalar do Centro Universitário IMEPAC. Engenheiro de Produção - Especialista em Saúde na Secretaria de Saúde de Araguari. Possui graduação em Engenharia de Produção pela Faculdade Pitágoras de Administração Superior (2009), especialização em Gestão em Saúde pela Universidade Federal do Pará (2012), especialização em Administração Hospitalar e Gestão em Saúde pela Faculdade Metropolitana de Marabá (2011) e mestrado em Dinâmicas Territoriais e Sociedade na Amazônia pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (2016). Tem experiência nas áreas de Planejamento, Projeto e Controle de Sistemas de Produção, atuando principalmente nos seguintes temas: engenharia clínica, lean healthcare, planejamento e controle de manutenção, modelagem e simulação de processos de negócio, previsão de demanda, custos e supply chain management.

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Publicado

2019-09-04

Edição

v. 10 n. 4 (2019): Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais - Jun, Jul 2019

Seção

Planejamento, Gestão e Políticas Públicas Ambientais

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