Efeito da fertirrigação com água residuária de laticínios na salinidade do solo cultivado com capim Mombaça

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2022.008.0013

Palavras-chave:

Efluente, Reuso, Dispersão de argila

Resumo

A indústria de laticínios caracteriza-se por consumir grande quantidade de água para operações de processamento e limpeza, bem como pela geração elevadas de águas residuárias (efluentes), os quais, quando dispostos de maneira inadequada, podem causar efeitos deletérios ao solo, às culturas e aos corpos hídricos. Assim, com este estudo, objetivou-se determinar as possíveis alterações na dispersão de argila e no índice de saturação por sódio em solo cultivado com capim mombaça, quando aplicadas doses de água residuária de laticínios de modo a fornecer teores de sódio variando de 75 a 600 kg ha-1 ano-1 . De acordo com os resultados, pôde-se concluir que não houve alterações no solo e que a taxa de 600kg ha-1 ano-1 pode ser utilizada sem causar problemas de salinidade ao solo.

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Biografia do Autor

José Antonio Rodrigues de Souza, Instituto Federal Goiano

Possui graduação em Engenharia Agrícola (2002), mestrado (2005), doutorado (2009) e pós-doutorado (2009) em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa. Coordenador do laboratório de Pesquisa e Análises Químicas do IFGoiano - Campus Urutaí.Tem experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em Irrigação e Drenagem, tratamento e aproveitamento de resíduos agroindustriais e saneamento ambiental.

Débora Astoni Moreira, Instituto Federal Goiano

Possui graduação em Química - Licienciatura e Bacharelado (2002), mestrado em Agroquímica - área de concentração Química Analítica - (2004), doutorado em Engenharia Agrícola - Química Analítica Ambiental (2008) e pós-doutorado em Engenharia Agrícola - Química Analítica Ambiental (2009) pela Universidade Federal de Viçosa. Atualmente é coordenadora do Mestrado Profissional em Conservação de Recursos Naturais do Cerrado. Coordenadora Institucional do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID-IF Goiano) (2018-2020 e 2020-2022) (2022- ) .Coordenadora do laboratório de Pesquisa e Análises Químicas, IFGoiano/Campus Urutaí. Tem experiência na área de Ensino de Química, Química Analítica e Ambiental, com ênfase em tratamento de águas de abastecimento, residuárias, tratamento e reaproveitamento de resíduos agroindustriais e remoção de metais pesados. 

Janine Mesquita Gonçalves, Instituto Federal Goiano

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Goiás (UFG), doutora em Solos e Nutrição de Plantas (ESALQ/USP), mestre em Produção Vegetal pela UFG, pós-graduada em Gestão do Agronegócio com Ênfase em Gerenciamento de Riscos (UFLA). É funcionária pública e atua como responsável pelo Laboratório de Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas do IF Goiano - Campus Urutaí, em Goiás. Orienta alunos de graduação em projetos de pesquisa na área de fitotecnia utilizando manejo de solo para produção de forrageiras visando a intensificação de uso das pastagens por meio do manejo da adubação. Interessa-se também por temas relacionados ao uso racional de fertilizantes e reuso de materiais orgânicos, com vista à qualidade e saúde do solo.

Soraya Carmelita Novaes Thomazini, Instituto Federal Goiano

Atualmente é professora de Biologia, Física e Química no COLÉGIO DINÂMICO, na cidade de Pires do Rio-GO, e servidora pública municipal. Tem experiência nas áreas de Biologia Geral, Química, Matemática e História.

Ellen Lemes Silva , Instituto Federal Goiano

Possui graduação em Engenharia Agrícola (2017). Mestra (2020) em Conservação de Recursos Naturais do Cerrado- Linha de pesquisa- Engenharia Sanitária-Saneamento Rural, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Urutaí. Bolsista FAPEG - 03/2018. Doutoranda em Engenharia Agrícola (2020-2024) na Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Campus Cascavel. Área de concentração: Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental. Linha de Pesquisa: Saneamento Ambiental. 2020/Capes Representante dos discentes do Programa de Pós Graduação em Engenharia Agrícola (PORTARIA N° 081/2022 CCET) e no Conselho do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (PORTARIA N° 015/2022 CCET). 

Publicado

2023-01-08

Edição

Seção

Desenvolvimento, Sustentabilidade e Meio Ambiente

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