Rodadas de licitação da ANP: aspectos históricos com foco nas variáveis de julgamento licitatório

Autores/as

  • Enock Fernandes Alves Universidade Cidade de São Paulo
  • Bianca Silveira de Andrade Universidade Federal de Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.6008/SPC2318-3055.2016.001.0002

Palabras clave:

Rodadas de Licitações, Conteúdo Local., Blocos Exploratórios, Bônus de Assinatura, Programa Exploratório Mínimo, Conteúdo Local

Resumen

As rodadas de licitação da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) vêm ocorrendo no Brasil, desde a quebra do monopólio da Petrobras, através da Lei 9.478 de 1997. Desde então, foi criada a ANP e o Conselho Nacional de Pesquisas Energéticas (CNPE) com o intuito, dentre outros, de promover a livre concorrência, atrair investimentos na produção de energia e ampliar a competitividade do País no mercado internacional. A partir disso, inúmeras empresas foram criadas e outras estrangeiras passaram a fazer parte do hall de investidores e de exploradores em todo território nacional. Por vezes, o entendimento do processo de licitação é incipiente por muitos profissionais técnicos da indústria de E&P, deixando parte das decisões e envolvimento desse processo para gestores que, por sua vez, podem ignorar aspectos técnicos fundamentais no momento da oferta para obtenção dos blocos. Almeja-se, através desse trabalho, descrever de forma sucinta e objetiva as variáveis de julgamento licitatório, ou seja, Bônus de Assinatura (BA), Programa Exploratório Mínimo (PEM) e Conteúdo Local (CL), e o como o técnico pode influenciar no momento que antecede a rodada de licitação.

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Biografía del autor/a

Enock Fernandes Alves, Universidade Cidade de São Paulo

Possui graduação em Geofísica pela Universidade Federal da Bahia (2009) e especialização em Engenharia de Poços de Petróleo e Gás. Atua como geofísico na Petróleo Brasileiro S.A.. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geofísica Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: aquisição sísmica marinha e processamento sísmico. Trabalha com estudo de viabilidade técnico-econômica das oportunidades exploratórias. Atualmente é graduando em Teologia pela UNICESUMAR e pós-graduando em Gestão de Projetos pela mesma instituição.

Bianca Silveira de Andrade, Universidade Federal de Sergipe

Graduada em Engenharia Química pela Universidade Federal de Sergipe em 2013. Durante a graduação, atuou por 3 anos com pesquisa na área de Produção de Biodiesel, atuando com experimentos em laboratório e Simulações Computacionais. Atualmente está finalizando uma Especialização em Engenharia de Poços de Petróleo e Gás pela parceria UNICID/INBEC, com previsão de conclusão em Dezembro/2016. Trabalha desde Março de 2014 na ENGEPET - Empresa de Engenharia de Petróleo Ltda., onde atua em atividades tanto ligadas à operações de campo, como no desenvolvimento de pesquisas na área de Engenharia de Petróleo. 

Publicado

2017-08-17