Verificação dos métodos de detecção do 2,4,6 – Tricloroanisol (TCA): uma revisão integrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2318-3055.2022.002.0003%20

Palabras clave:

TCA, Rolhas de cortiça, Cromatografia gasosa, Vinhos

Resumen

Os vinhos são bebidas alcóolicas populares na sociedade, tendo sabores característicos oriundos da terra ao qual a fruta foi cultivada, portanto tendo alto poder comercial, com ênfase na popularidade de exportações. A comercialização de vinhos, exige vedação adequada, para constância na qualidade do produto e a não contaminação das bebidas. Comumente, utiliza-se de rolhas de cortiça para a realização da vedação da bebida, contudo, determina-se a possibilidade de contaminação da rolha por parte do 2,4,6 – Tricloroanisol (TCA), composto responsável por minimizar aspectos sensoriais da bebida. Para a qualidade de vinícolas se faz necessário identificar de maneira com precisão a presença desse composto. O estudo em questão é uma revisão integrativa que propõe, avaliar os principais métodos utilizados para identificar TCA em rolhas de cortiça, pontuando os diferentes limites de detecção e quantificação de tais compostos. Fez-se possível avaliar 12 diferentes estudos, que aplicaram diferentes métodos, sendo eles, a cromatografia gasosa por detecção de elétrons e voltametria cíclica. A partir da análise, se fez possível evidenciar a viabilidade de aplicação do método de cromatografia gasosa com uso do detector de elétrons, contudo, sendo necessário adequar o preparo do analito afim de obter melhores resultados, enquanto que para o método de voltametria cíclica se faz necessário reduzir o tempo de identificação para atingir resultados com melhor aspecto de produção em indústrias.

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Biografía del autor/a

Maria Clara da Silva Nogueira, Centro Universitário Vale do Ipojuca

Cursando último período de engenharia química na Unifavip. 

Marcélio Alves Teotônio, Centro Universitário UniFavip

Possui graduação em Química Industrial pela Universidade Estadual da Paraíba (2011). Mestrado em Engenharia Química pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 2014. Tendo experiência na área de termodinâmica, equilíbrio de fases em sistemas ternários, cromatografia líquido, cromatografia gasosa e biocombustíveis. Estágiario de Química Industrial na EMBRAPA ALGODÃO (Campina Grande), na área de desenvolvimento de novos produtos. Experiência como docente dos cursos presenciais de Engenharia Química, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica e Engenharia Elétrica da UNINASSAU e UNIFAVIP.

Publicado

2023-01-09