Carbonatação do concreto: análise comparativa da profundidade de carbonatação em concretos com substituição de vinte por cento do agregado miúdo por RCC, expostos em diferentes ambientes

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2318-3055.2023.002.0001

Palavras-chave:

Carbonatação, Concreto, Corpos-de-prova

Resumo

Este artigo analisa a profundidade da carbonatação em concretos com substituição de vinte por cento do agregado miúdo por RCC. Muitos estudos são realizados sobre as patologias que atacam as estruturas de concreto, conseguimos perceber que tem um grande destaque as pesquisas e ensaios sobre a corrosão do concreto armado, manifestações estas causadas pela carbonatação do concreto. O método de carbonatação do concreto é a eclosão patológica constante que diminui a eficiência da proteção que o concreto tem para a estrutura de aço armada dentro dele, patologia essa que decorre em virtude da diminuição do pH dos materiais cimentícios do concreto, por consequência da reação físico-química dos compostos hidratados do cimento e o gás carbônico existente na atmosfera. O presente estudo refere-se ao processo de carbonatação do concreto pelo método natural, onde foram realizados os ensaios no laboratório de engenharia civil da Faculdade Unifavip Wyden. Para o método natural foram produzidos manualmente 25 corpos-de-prova, no ensaio de compressão foram utilizados 9 corpos-de-prova e tração por compressão diametral 4 corpos-de-prova. Após o período de cura dos corpos-de-prova que ficaram em um tanque de H2O, 3 corpos-de-prova foram utilizados para o ensaio de compressão inicial. Desses corpos-de-prova restantes, 11 foram colocados expostos fora do laboratório sem nenhuma proteção e 11 dentro do laboratório. Após 14 dias foi realizado o rompimento de 1 corpo-de-prova de ambos ambientes através da tração por compressão diametral, em seguida colocou-se sobre os 2 corpos-de-prova a solução de fenolftaleína, após 2 horas com o auxílio de um paquímetro, ocorreu a medição da profundidade da carbonatação, no mesmo dia realizou também o ensaio de compressão de 3 corpos-de prova de dentro e de 3 corpos-de prova que estavam expostos fora do laboratório, com 35 dias repetiu o mesmo processo de tração por compressão diametral, para a realização do artigo e diagnóstico das informações alcançadas.

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Biografia do Autor

Maria Brunna Mikaelly da Silva, Centro Universitário Vale do Ipojuca

Possui ensino-medio-segundo-graupela Escola de referência em Ensino Médio Deolinda Amaral(2015).

Luana Galdino Mendes de Almeida, Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas

Possui ensino-medio-segundo-graupela E.E. PROFESSOR HÉLIOS HEBER LINO(2012). Tem experiência na área de Administração.

Anderson Laursen, Centro Universitário Vale do Ipojuca

Doutor em Ciências e Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de Campina Grande-UFCG com ênfase em processamento de materiais cerâmicos, mestre em Ciências e Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de Campina Grande-UFCG com ênfase em processos de soldagem. Especialista em gestão da qualidade, UNISAL (2010). Entre 2007 e 2014 atuou no setor industrial de mineração e beneficiamento de gesso com experiência nas áreas de: gestão da qualidade; pós vendas; planejamento e controle de produção; processos industriais; e assistência técnica aos clientes. Atualmente é docente do Centro Universitário do Vale do Ipojuca UNIFAVIP-YDUQS dos cursos de engenharias. Membro de Núcleos Docente Estruturante e pesquisador nas áreas de materiais e processamento.

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Publicado

2023-12-29