Isotermas de adsorção de ivermectina em carvão ativado funcionalizado com grafeno

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2318-3055.2021.002.0009

Palavras-chave:

Ivermectina, Adsorção, Isotermas, Grafeno

Resumo

A ivermectina é um Contaminante Emergente de destaque e seu consumo apresentou um crescimento de 557% no Brasil em 2020. Foi estudado um método de remoção do contaminante por adsorção utilizando um carvão ativado funcionalizado com grafeno. As isotermas encontradas denotam um processo favorável e o modelo que melhor descreveu os dados foi o de Freundlich, concordando com os resultados de outras pesquisas com carvões similares.

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Biografia do Autor

Eduardo Possebon, Universidade Estadual de Maringá

Possui graduação em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Maringá (2018). Tem experiência na área de enzimologia e trabalho com semente de moringa, além de estágio docente como preceptor do PROINTE-UEM e trabalho como monitor. 

Marcelo Fernandes Vieira, Universidade Estadual de Maringá

Possui graduação em Engenharia Química pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande (1995), mestrado em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Maringá (1999), doutorado sandwich em Engenharia Química pela Universidade Federal de São Carlos (2003) e Conselho Superior de Investigaçao Científica de Madri, Espanha. Pós-doutorado no CSIC- Madrid, dentro do Instituto de Catálise e Petroquímica. Atualmente é professor Adjunto da Universidade Estadual de Maringá com dedicação exclusiva. Tem experiência na áreas de Processos Separação, síntese enzimática e imobilizaçao de enzimas. 

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Publicado

2021-10-02