Gestão ambiental do descarte de resíduos de explantes metálicos ortopédicos em hospitais.
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2022.004.0030Palavras-chave:
Resíduos de serviços de saúde, Aproveitamento de resíduos sólidos, Próteses e implantes, Gestão ambientalResumo
Os explantes metálicos oriundos da terapia cirúrgica ortopédica são classificados como resíduos sólidos com potencial risco de contaminação. Objetivo: Analisar a literatura sobre como ocorre a gestão ambiental em hospitais por meio do descarte de resíduos de explantes metálicos ortopédicos. Metodologia: Esta pesquisa foi um estudo aplicado, prático, quantitativo, experimental, exploratório, empírico e transversal com o objetivo investigativo de confirmar as hipóteses. A pesquisa foi realizada em todos os estados brasileiros, em hospitais públicos e privados considerados referências para o tratamento de ortopedia e traumatologia. Três grupos distintos foram comparados: hospitais brasileiros certificados pela ISO 14.001; hospitais com acreditação ONA com nível de excelência; e hospitais não certificados, pelo método indutivo. Principais achados: Os explantes devem ser registrados e controlados para serem reciclados, etapa incluída no plano de gerenciamento de resíduos de saúde (PGRSS). No entanto, sua destinação final é um problema de grande escala devido aos obstáculos na aplicação da lei criados por questões econômicas. Quando se trata de reciclagem de explantes cirúrgicos, o aço inoxidável pode ser totalmente reaproveitado, por exemplo. Principais conclusões: No Brasil, há dados limitados sobre o número de geradores ou a quantidade de resíduos produzidos nos serviços de saúde e, além disso, os explantes são descartados indevidamente como resíduos perfurocortantes.
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