Uma análise dos custos e internações por acidente vascular cerebral no Nordeste, 2008-2019
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2179-684X.2021.001.0016Palabras clave:
Acidente vascular cerebral, Gestão em saúde, Administração públicaResumen
Existe um importante subfinanciamento do Sistema Único de Saúde e uma falta de informações acerca dos custos e demandas em saúde, dados fundamentais para gestores em saúde possam realizar as tomadas de decisão. Analisar as internações por AVC no SUS na região Nordeste, durante o período de 2008 a 2019. Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo e retrospectivo, com posterior análise dos dados, realizado através do Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS) do período de 2008 a 2019, no Nordeste. A maioria das internações ocorreu entre pessoas pardas (82,75%), da faixa etária dos 70-79 anos (26,93%). Observou-se um crescimento dos custos de internação, durante o período, em 251,62%, totalizando uma média anual de 37.750.782,1 reais. A taxa de letalidade no período foi de 17,38%, diminuindo 14,28%, relativamente, e o tempo de hospitalização aumentou 7,143%, alcançando, em 2019, 7,6 dias. O número de internações aumentou 124,2% no período, e em média, o custo por internação foi de 1050,65 reais. Os estados com maior porcentagem de mortalidade e custo por internação foi Sergipe e Alagoas. Dessa forma, compreendeu-se que houve um aumento do número de internações e do custo total nesse período. Além disso, houve um importante aumento do custo por internação. Ademais, apesar do aumento do número de óbitos por ano, houve uma redução da taxa de letalidade.
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