Consumo de peixes: uma aplicação da teoria do comportamento planejado
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2179-684X.2020.001.0014Palavras-chave:
Agronegócio, Dieta Alimentar, Peixe, TCPResumo
Saúde e bem-estar cada vez mais influenciam decisões de consumo e o peixe por sua vez, recebe um destaque especial neste aspecto. O alimento se destaca pelo valor nutricional quanto à quantidade e qualidade das suas proteínas. Por outro lado, embora estatísticas mostrem expansão no setor brasileiro de pescado, especificamente para a produção de peixe, o consumo per capita não apresenta crescimento na mesma proporção, sendo esta, a carne menos consumida em algumas regiões do país. No Estado de Mato Grosso do Sul, o consumo de peixe está bem abaixo da média nacional per capita, apenas 3,98 kg/habitante/ano. Diante deste cenário, o objetivo deste estudo é investigar se a Teoria do Comportamento Planejado (TCP) poderia prever a intenção para o consumo da proteína peixe em uma amostra de consumidores sul-mato-grossenses. Os resultados fornecem uma compreensão mais clara das intenções de consumo do peixe. Além disso, todos os constructos da TCP original (atitudes, norma subjetiva e controle comportamental percebido) foram preditores significativos da intenção de consumo da proteína. O constructo valores saudáveis foi encontrado como uma importante variável adicional quando se trata do consumo de peixe. Os resultados oferecem ainda, uma variedade de informações úteis para desenvolvimento de novos estudos e a criação de campanhas públicas destinadas a aumentar o consumo da proteína na dieta dos indivíduos.
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