Uso do ácido mandélico no tratamento de hipercromias pós-inflamatória: uma revisão de literatura

Autores

  • Izis Moara Morais Leão Nolasco Instituto de Excelência em Educação e Saúde
  • Juliana Resende Resende Instituto de Excelência em Educação e Saúde

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2020.002.0005

Palavras-chave:

Epiderme, Hipercromias, Melanogenese, Ácido Mandélico

Resumo

O cuidado com a pele é algo cada vez mais frequente nos dias atuais, estando a hiperpigmentação entre as primeiras queixas dos pacientes em procedimentos estéticos. O ácido mandélico é um alfa-hidroxi-ácido amplamente utilizado no tratamento de hipercromias por sua eficaz ação clareadora que pode ser utilizada em todos os fototipos de forma segura. Por conter uma molécula de alto peso, o ativo permeia de forma lenta na pele agindo na síntese de melanina. O presente estudo visa explicar resumidamente a estrutura da epiderme e do melanócito, a síntese da melanina como responsável pela pigmentação cutânea e a ação do peeling mandélico como ativo despigmentante A metodologia utilizada foi o estudo bibliográfico que consiste na coleta de informações baseando-se em estudos pré-existentes disponíveis em livros, artigos e sites inerentes à área da saúde. Após a seleção do material de estudo, foi realizado a leitura, análise minuciosa e interpretação das informações, dando subsídio para o fichamento de dados e consequente fundamentação teórica.  A partir da análise das informações pode-se concluir que as hipercromias são resultantes de diversos fatores e que o ácido mandélico é uma opção menos agressiva para o tratamento dessa disfunção, apresentando resultados satisfatórios. Por se tratar de uma molécula com alto peso, sua permeação é mais lenta e uniforme, agindo como um estimulador de colágeno, no entanto, seu uso indiscriminado pode acarretar queimaduras, equimoses e outros efeitos adversos, tornando aconselhável sua administração por pessoal capacitado.

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Biografia do Autor

Izis Moara Morais Leão Nolasco, Instituto de Excelência em Educação e Saúde

Graduada em Fisioterapia pelo Instituto Educacional de Santa Catarina - IESC/FAG 2018/2

Pós-Graduanda em Saúde e Estética pelo Instituto de Excelência em Saúde - IEES

Docente na Disciplina de Fisioterapia Dermatofuncional no curso de Fisioterapia do Instituto Educacional de Santa Catarina - IESC/FAG

Docente na Disciplina de Saúde e Estética no curso de Biomedicina do Instituto Educacional de Santa Catarina - IESC/FAG

Responsável pela Elaboração e Prática de Projetos de Extensão do curso de Fisioterapia do Instituto Educacional de Santa Catarina - IESC/FAG

Ministrante de Minicursos

Juliana Resende Resende, Instituto de Excelência em Educação e Saúde

Graduada em Biomedicina pelo Centro Universitário Luterano de Palmas - CEULP/ULBRA 2005/1

Pós-Graduanda em Saúde e Estética pelo Instituto de Excelência em Saúde- IEES de Palmas - TO

Responsável técnica pelo Laboratório de Biomedicina da Universidade Federal do Tocantins - UFT

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Publicado

2020-04-10

Edição

Seção

Controle de Fármacos e Medicamentos