O uso da CPAP na sala de parto: por que acreditar nessa conduta?

Autores

  • Verlândia Sales de Sousa Faculdade Guaraí
  • Andreia Cristina Medeiros Faculdade Guaraí
  • Leandro Augusto Almeida Universidade Brasil

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2018.002.0006

Palavras-chave:

Parto Normal, Parto Humanizado, Cesárea, Parteira

Resumo

A utilização da Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas (CPAP) na sala de parto é de grande importância, pois atua diretamente na dizimação da ocorrência da Displasia Broncopulmonar (DBP). A DBP corresponde a uma patologia que é mais frequente em recém-nascidos (RNs) que apresentam baixo ou baixíssimo peso e que desenvolvem a Síndrome do Desconforto Respiratório. Devido a isso, precisam ser submetidos à ventilação mecânica invasiva (VMI). Os principais fatores patogênicos que se tem como base para a identificação são: prematuridade, oxigenoterapia, ventilação mecânica, edema pulmonar e infecção. A eficiência da CPAP vem sendo cada vez mais discutida e reconhecida no meio das instituições. Seu uso precoce tem sido cada vez mais divulgado pelos benefícios trazidos nesse âmbito, já que apresenta mais segurança e menos agressividade para o RN. O uso da pressão positiva contínua nas vias aéreas deve ser considerada, quando necessário, já na recepção do recém-nascido, imediatamente após o nascimento e após os primeiros cuidados. É imprescindível que todos os profissionais envolvidos tenham domínio teórico e prático para que o uso da CPAP seja cada vez mais utilizada precocemente. Este presente artigo é uma revisão de literatura cujo objetivo foi identificar os benefícios do uso da CPAP na sala de parto e em RNs prematuros.

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Biografia do Autor

Verlândia Sales de Sousa, Faculdade Guaraí

Possui graduação em Fisioterapia pela Faculdade Guaraí (2018) Tem experiência na área de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

Andreia Cristina Medeiros, Faculdade Guaraí

Graduanda em Fisioterapia pela Faculdade Guaraí. Tem experiência na área de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

Leandro Augusto Almeida, Universidade Brasil

Mestrando em Bioengenharia pela Universidade Brasil. Possui graduação em Fisioterapia pelo Centro Universitário do Triângulo (2001). Especialização em UTI neonatal pela UNICAMP - Campinas SP. Título de especialista em Fisioterapia em Terapia Intensiva neonatal e pediátrico pela Assobrafir (2015). É fisioterapeuta do Hospital Maternidade Dona Regina, na cidade de Palmas TO aonde exerce atividades no setor UTI, UI e bloco cirúrgico desde 2003 e docente do Instituto Educacional Santa Catarina. Tem experiência na área de Fisioterapia, com ênfase em Neonatologia, abordagem em UTI, UI e neurologia (estimulação precoce).

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Publicado

2018-09-25

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