Análises físico-químicas do corpo hídrico na fazenda São Gonçalo em Paraty (RJ)

Autores

  • Sandra Maria Costa de Azevedo Centro Educacional Barra Mansa
  • Daniela Vidal Vasconcelos Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Julio César Lopes de Avelar Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.6008/SPC2179-6858.2014.001.0024

Palavras-chave:

Parâmetros, Florestas Ribeirinhas, Sonda Multiparâmetros

Resumo

A Mata Atlântica é um bioma presente na maior parte do território brasileiro As florestas ribeirinhas, conhecidas como matas ciliares são formações vegetais muito importantes para a preservação do ambiente natural e para tanto o objetivo do estudo foi aferir e analisar em dois momentos e em horários diferentes os parâmetros físicos e químicos do rio São Gonçalo em Paraty, Rio de Janeiro e compará-los. As aferições ocorreram em dois momentos distintos: em abril de 2011 e outubro de 2011. Foram coletadas em 08 pontos ao longo do percurso natural do rio, com o auxílio da Sonda Multiparâmetros, amostras onde foram aferidos os parâmetros: Temperatura, Salinidade, Oxigênio Dissolvido, pH e Potencial ReDox. A temperatura da água variou entre 21,19ºC e 27,62ºC, com média de ± 24,135ºC; a salinidade manteve-se nulo nos primeiros 04 pontos havendo pouca variação nos subseqüentes com média de 0,13; os teores de oxigênio dissolvido determinados na coluna de água apresentaram uma variação de 8,25 mg.l-¹ a 15,79 mg.l-¹; os valores de pH variaram de 3,81 a 4,8 com média de ± 4,2 e os valores do potencial Redox variaram entre 95,5 a 180,7.

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Biografia do Autor

Sandra Maria Costa de Azevedo, Centro Educacional Barra Mansa

Bióloga, funcionária da rede privada de ensino, com 5 anos de experiência no desenvolvimento e execução de projetos ambientais em viveiros, reflorestamento e arborização urbana. Pós Graduada em Ciências Ambientais e Graduada em Biologia pelo Centro Universitário de Barra Mansa. Área de atuação Botânica, com ênfase em Botânica, atuando principalmente nos seguintes temas: fitossociologia, predação, frugivoria, dispersão, polinização e Taxonomia e Morfologia Vegetal. Experiência em produção e manutenção de mudas em viveiros. Experiência em reflorestamento de topo de morro degradado. Experiência em reflorestamento da nascente de rio. Experiência na preparação e auxilio direto aos professores em aulas práticas de laboratório. Experiência como Avaliadora de banca de projetos de Ciências no Ensino Fundamental II (6º ao 9º anos) e Ensino Médio, no ano de 2010, 2012, 2013 e 2014.

Daniela Vidal Vasconcelos, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Engenheira Ambiental formada pelo Centro Universitário de Volta Redonda (2010), Especialista em Ciências Ambientais formada pelo Centro Universitário de Barra Mansa, Mestra em Engenharia Ambiental formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Doutoranda em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Gerente da divisão de biologia da Prefeitura Municipal de Volta Redonda desde 2011. Representante do município nos Comitês de Bacia Hidrográfica - CEIVAP e CBHMPS e no Conselho Estadual de Recursos Hídricos.

Julio César Lopes de Avelar, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Possui graduação em Oceanografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro(1983). Tem experiência na área de Oceanografia, com ênfase em Oceanografia Biológica. Atuando principalmente nos seguintes temas:Gestão ambiental, Ambiente costeiro, Análise ambiental, Avaliação rápida.

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Publicado

2014-01-31