Nova alternativa tecnológica para medicamento direcionado à espasticidade
DOI:
https://doi.org/10.6008/ESS2179-6858.2013.002.0008Palavras-chave:
Alternativa Tecnológica, Óleo Essencial, EspasticidadeResumo
Os óleos essenciais são utilizados há bastante tempo, principalmente por possuírem possibilidades terapêuticas e podem estar presentes nas raízes, caules, cascas, talos, flores, folhas, sementes e frutos. São constituídos por compostos orgânicos de moléculas de hidrocarbonetos e utilizados amplamente em alimentos, perfumarias, medicamentos tradicionais e alternativos. A utilização dos óleos essenciais como possibilidade terapêutica tornou-se crescente e dentre várias plantas brasileiras terapêuticas tem-se a Alpinia zerumbet também conhecida como Alpinia speciosa, que apresenta várias ações terapêuticas principalmente do óleo essencial extraído das hastes, flores e folhas. O objetivo do presente artigo foi apresentar nova proposta de alternativa tecnológica para medicamento direcionado à espasticidade. As doenças que atingem o Sistema Nervoso Central apresentam fisiopatologias semelhantes em decorrência da área de lesão conhecida como Síndrome Piramidal. São várias as modificações que as estruturas musculares sofrem em decorrência do aumento dos níveis de Ca++, interferindo principalmente na qualidade de tônus e contração muscular. Assim, tem-se uma proposta terapêutica com o óleo essencial de Alpinia zerumbet para controle de espasticidade, uma vez que as doenças do SNC produzem a Síndrome Piramidal e, consequentemente, limitação dos movimentos prejudicando a função motora do indivíduo. Essa alternativa terapêutica diferencia-se das demais encontradas no mercado por se tratar de um produto derivado de óleo essencial, sendo considerado portanto, um bioproduto.Downloads
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