Sustentabilidade de agroecossistemas familiares de cultivo de manga irrigada versus sequeiro: aplicação do MESMIS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2019.004.0015

Palavras-chave:

Agricultura familiar, Indicadores, Método de avaliação, Sustentabilidade

Resumo

Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a sustentabilidade em agroecossistemas de cultivo da manga irrigada versus sequeiro, mediante aplicação dos 4 passos do método MESMIS em práticas nos municípios da zona rural das cidades de Acari e Cruzeta, localizadas na região semiárida do Rio Grande do Norte, dada a sua relevância em ajudar na avaliação da sustentabilidade dos sistemas de manejo dos agroecossistemas, com ênfase no contexto dos agricultores rurais. A coleta de dados ocorreu por meio da pesquisa de campo, com visitas e observação direta, com participação dos agricultores locais. O método utilizado abordou uma série de indicadores ambientais, sociais e econômicos para diagnosticar a sustentabilidade em sistemas agrícolas. A partir dele, foi possível identificar as potencialidades oriundas do MESMIS para maximizar o desenvolvimento sustentável dos agroecossistemas que, devido às suas características de adaptabilidade às realidades locais e ao seu uso em diferentes tipos de análises, permitiu a identificação de novos objetivos para a sua utilização.

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Biografia do Autor

Houtran Lima da Silva, Instituto Federal do Rio Grande do Norte

Graduado em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), sendo aluno Laureado. Tem Especialização em Gestão Ambiental pelo (IFRN) e, atualmente é aluno do Mestrado em Ciências Ambientais pelo (IFRN), bem como, Graduando do curso de Engenharia Ambiental pela Faculdade Maurício de Nassau (FMN). Possui curso de Técnico em Agropecuária pela Escola Agrícola de Jundiaí (EAJ) e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e no curso Técnico em Geologia e Mineração pelo (IFRN). Foi admitido em 2018.2 no Mestrado da Universidade Politécnica de Madrid em Tecnología Agroambiental para una Agricultura Sostenible e aprovado na seleção de estágio da International Finance Corporation (IFC), em junho de 2018. Possui experiência na área geologia, mineração e processamento de dados em empresas Multinacionais da área de Geologia e Mineração. Atuou como bolsista de Tutoria de Aprendizagem e Laboratório (TAL) no curso superior de Gestão Ambiental pelo IFRN. Tem a área de pesquisa relacionado adubação orgânica, agricultura familiar, compostagem e resíduos sólidos. Realizou estágio em Engenharia Ambiental na Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal/RN (SEMURB) na área de Geoprocessamento de dados do setor da DGSIG; na Secretaria Municipal de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes de Natal/RN (SEHARPE) e na Fundação Nacional de Saúde - FUNASA, em Natal-RN. Profissional polivalente. Capítulo de livro publicado - Terra Habitats Urbanos e Rurais - Volume 3-2019. 

Gerda Lúcia Pinheiro Camelo, Instituto Federal do Rio Grande do Norte

Professora titular do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Doutorado em Recursos Naturais pela Universidade Federal de Campina Grande (2013), Mestrado em Gestão e Políticas Públicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte ( 2001). Especializações em Gestão da Qualidade Total pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1998), Comércio Exterior com ênfase em empresas de pequeno porte pela Universidade Católica de Brasília (2004) e Educação Profissional Técnica de Nível Médio integrado ao Ensino Médio na modalidade de Jovens e Adultos pelo Centro Federal de Educação do Rio Grande do Norte (2007). Graduações em Administração de Empresas (1987) e Ciências Contábeis (1985) pela Universidade de Fortaleza. Ministra aulas no curso técnico de administração, cursos de tecnologia de Gestão Ambiental e de Gestão Pública e no curso de especialização em Gestão Ambiental e no Mestrado em Uso Sustentável dos Recursos Naturais no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. 

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Publicado

2019-09-04

Edição

Seção

Desenvolvimento, Sustentabilidade e Meio Ambiente