Impactos socioambientais da arborização de vias públicas da cidade de Manaus, AM

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2021.010.0035

Palavras-chave:

Conforto Térmico, Temperatura, Qualidade de Vida

Resumo

Na cidade de Manaus, na década de 60, com a criação da ZFM – Zona Franca de Manaus, houve um crescimento populacional decorrente do êxodo rural de municípios do interior para a capital, esse crescimento provocou danos ambientais que se perpetuam até os dias de hoje. Existem vias públicas sem arborização e, em algumas vias, é possível averiguar elevada desigualdade de cobertura vegetal. As áreas mais afetadas são as com baixos índices socioeconômicos e ambientais. Este trabalho teve como objetivo analisar os impactos socioeconômicos e ambientais de 3 vias pública de diferentes características de arborização da cidade de Manaus-AM. Foi avaliado os canteiros centrais de três avenidas localizadas nas zonas sul e centro sul do município e, determinado as variáveis climáticas: temperatura e umidade relativa do ar. Diante de tais variáveis, foi possível determinar o índice de desconforto de Thom (DIT). Como resultado foi identificando que   implantação de espécies arbóreas há 10 anos em vias públicas da cidade de Manaus ainda não apresenta mudanças significativas para o índice de desconforto humano, concluindo que é necessário atitudes hoje para que futuras gerações não sejam afetadas de forma negativa.

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Biografia do Autor

Arlindo Almeida de Lima Filho, Instituto de Pós-graduação e Graduação

ARLINDO ALMEIDA DE LIMA FILHO É ENGENHEIRO CÍVIL FORMADO PELA UNIVERSIDADE NILTON LINS. FOI ALUNO PESQUISADOR VOLUNTÁRIO DE PROGRAMA INICIAÇÃO CIENTÍFICA POR 2 ANOS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, METEOROLOGIA E ENERGIAS RENOVÁVEIS. PUBLICOU 6 TRABALHOS EM ANAIS DE EVENTOS, E 4 PUBLICAÇÕES EM PERIÓDICOS. 

Michael Raphael Soares Vieira, Universidade Federal do Amazonas

Michael Raphael Soares Vieira é Engenheiro Ambiental E Energias Renováveis formado pela Centro Universitário FAMETRO. Sendo bolsista do PROUNI com bolsa de 100%. Foi aluno pesquisador de programas de iniciação científica em 4 anos consecutivos, na área de educação ambiental, manejo florestal, meteorologia e recursos hídricos. Publicou trabalhos em anais de eventos e artigos em revista indexada. É pós-graduado no curso de engenharia de segurança do trabalho. Atualmente é mestrando na UFAM - Universidade Federal do Amazonas no Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia (PPGCASA). 

Aixa Braga Lopes, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

Discente do Programa de Pós-Graduação em Clima e Ambiente-PPG-CLIAMB- INPA/UEA;Pós-Graduada em Perícia, Auditoria e Gestão Ambiental; Bacharel em Engenharia Ambiental e Energia Renováveis pelo Centro Universitário-FAMETRO. Participou Do Programa Institucional De Bolsas De Iniciação Em Desenvolvimento Em Tecnologia E Inovação (Pibit-Cnpq) e Do Programa De Iniciação Científica E Tecnológica da Fametro de forma voluntária. Participo de grupo de pesquisa e possui interesse nas áreas de climatologia,eventos climáticos extremos,fenômenos meteorológicos além disso nas área de auditoria ambiental e energias renováveis. Participação VII Simpósio Brasileiro De Engenharia Ambiental Realizado Pela Associação Nacional Dos Engenheiros Ambientais - Aneam, Associação Paranaense Dos Engenherios Ambientais - Apeam E Pontífice Universidade Católica Do Paraná? Pucpr e 30º Congresso ABES. 

Eneida Guerra Silvestrim, Universidade Federal do Amazonas

Eneida Guerra Silvestrim possui graduação em Economia pela Universidade Federal do Amazonas. Trabalha com assessoria empresarial na área da Amazônia Legal. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Projetos Industriais, atuando principalmente nas áreas de incentivos fiscais (Suframa/SUDAM/SEDECTI), Biocombustíveis, eletroeletrônicos, indústrias de alimentos e de pescados na Amazônia. Atualmente é mestranda na Universidade Federal do Amazonas, no Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia PPGCASA. Atuando na linha de pesquisa da Conservação dos Recursos Naturais, publicou artigos em revista indexada sobre os temas de manejo florestal, meteorologia, recursos hídricos e desenvolvimento sustentável. 

Fernanda Guerra Silvestrim, Faculdade Estácio do Amazonas

Graduada em Gestão Ambiental (Estácio) e graduanda em Música, pela Universidade do Estado do Amazonas. Iniciou em 2018 como voluntária no projeto de extensão da UEA, no Laboratório de Cognição e Educação Musical (LACEM), no qual hoje atua como bolsista. Nos seus dois primeiros anos no projeto atuou como monitora em sala de aula e, em 2020, passou a ser professora de iniciação musical para crianças. Também é voluntaria, desde 2019, no Ópera Studio, projeto da UEA que busca levar a ópera para diversas pessoas comunidades de Manaus. Em 2019, participou do Festival Amazonense de corais, cantando agora com o Madrigal Amazonas da Universidade do Estado do Amazonas, no qual foi bolsista por um ano, participando até os dias atuais como soprano. É, ainda, voluntária do #tmjUNICEF, tendo ingressado no projeto em 2020 ocupando agora a posição de volunteer leader do seu estado. Participou em 2020 como Fazedora no IYD Brasil (International Youth Day Brasil). A pesquisadora desenvolveu investigação, a nível de iniciação científica voluntária, com a temática: A estética e a iconografia musical nas obras de Frida Kahlo (1927-1940), sob orientação da Profa. Dra. Luciane Viana Barros Páscoa. Em 2021, recebeu menção honrosa pelo seu artigo intitulado - O caso do autorretrato com cabelo cortado de Frida Khalo (1940) - . A jovem deu continuidade as suas atividades, chegando a atuar como professora de educação ambiental no IEL. Suas áreas de interesse são: Iconografia musical; educação musical e educação ambiental.

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Publicado

2021-10-20

Edição

Seção

Desenvolvimento, Sustentabilidade e Meio Ambiente