Revisitando os clássicos da moderna teoria de finanças: uma análise
DOI:
https://doi.org/10.6008/SPC2179-684X.2017.002.0002Palavras-chave:
Finanças, Teoria Clássica, Finanças Modernas, Epistemologia, ParadigmasResumo
A Moderna Teoria de Finanças teve seu desenvolvimento durante os últimos 60 anos, com as contribuições de diversos autores e a formulação de várias teorias. Entretanto, devido a um tradicionalismo presente na área e de uma restrição ligando a área de finanças a imensas fórmulas matemáticas e econométricas, muitos pesquisadores desistem de compreender as mais variadas facetas contidas nesta área. Partindo desta premissa, buscou-se no presente artigo apresentar os principais clássicos da Moderna Teoria de Finanças em uma forma compreensível a qualquer área do conhecimento. Neste artigo, são descritas as contribuições de Markowitz (Seleção de Portfólios), os estudos de Modigliani e Miller (Teoria da Estrutura e do Custo de Capital), o desenvolvimento do CAPM por meio dos estudos de Sharpe, Lintner e Mossin, as contribuições de Fama e Brown (Hipótese de Mercados Eficientes), a quebra de paradigma trazida por Tversky e Kahneman (Finanças Comportamentais), além da Teoria da Agência, conforme estudos de Jensen, Meckling e Myers. Revisitar os clássicos da Moderna Teoria de Finanças comprovou a transformação sofrida pela área e demonstra a todos os pesquisadores e interessados, que esta área, tida como tradicional durante vários anos, esta agora aberta a novas ideias, a novos paradigmas e a todos os tipos de contribuições.
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