Paradoxos do papel do Estado em unidades de conservação: o caso do Refúgio de Vida Silvestre Mata do Junco, Capela (SE)
DOI:
https://doi.org/10.6008/ESS1983-8344.2012.001.0010Palavras-chave:
Estado, Unidades de Conservação, Reconfiguração territorial.Resumo
O presente trabalho tem como objetivos discutir e analisar as contradições estabelecidas no processo político de criação e gestão da Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre Mata do Junco, localizada no município de Capela (SE). O método de pesquisa foi a tomada dialética do problema, partindo da idéia de que as questões ambientais estão subordinadas à lógica capitalista, e que a mesma subordina as outras lógicas responsáveis pela tomada de decisões. Para tanto, a metodologia seguida foi a análise do processo político estabelecido na formulação da Unidade Conservação em questão com realização de entrevistas com a comunidade que vive no entorno da unidade, levantando os desafios, os conflitos estabelecidos e apontando as contradições da realidade atual, como consequência do papel do Estado na (re)configuração territorial do local.Downloads
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