Características morfométricas do pintado em diferentes classes de peso

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2318-2881.2021.002.0006

Palavras-chave:

Surubins, Morfometria, Piscicultura, Pseudoplatystoma spp., Peixes de cativeiro

Resumo

O estudo teve como objetivo avaliar as características morfométricas do pintado criado no Pantanal de Mato Grosso do Sul (Brasil), em diferentes classes de peso, oriundos de dois sistemas de criação (viveiros escavados e recirculação). Os peixes obtidos em viveiros escavados foram adquiridos com um piscicultor, sendo utilizados 35 exemplares, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, composto por cinco tratamentos (diferentes classes de peso: 1) 700 a 899 gramas (g), 2) 900 a 1099g, 3) 1100 a 1299g, 4)1300 a 1499g e 5)1500 a 1699g.) e sete repetições. Os peixes do sistema de recirculação de água foram criados em um tanque de geomembrana de 30 m3 com 100 animais e, após um período de 195 dias, 35 peixes foram classificados nas mesmas classes de peso descritas anteriormente. Comparando as relações morfométricas dos peixes criados nos viveiros e as do sistema de recirculação não apresentam diferenças significativas (p>0,05). Portanto, os pintados criados nos dois sistemas apresentam as mesmas características morfométricas com comportamento linear de crescimento e relações morfométricas similares com uma tendência de estabilização da altura do corpo com a elevação do peso.

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Biografia do Autor

Aderbal Inácio Cabral Junior, Instituto Federal de Mato Grosso do Sul

Possui graduação em TECNÓLOGO AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIO E SECRETÁRIADO pelo Fundação de Estudos Superiores de Administração e Gerência(2001), curso-tecnico-profissionalizante em TÉCNICO EM CONTABILIDADE pela ACADEMIA DE COMÉRCIO DE SANTA CATARIA(1998), curso-tecnico-profissionalizante em TÉCNICO EM AQUICULTURA pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul(2016) e ensino-medio-segundo-graupelo Instituto Estadual de Educação(1996). Tem experiência na área de Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca.

Celso Soares da Costa, Instituto Federal de Mato Grosso do Sul

Doutorado em Ciências Ambientais e Sustentabilidade Agropecuária, da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), com linha de pesquisa em Agronegócio e Produção Sustentável. Membro do Grupo de Pesquisa Desenvolvimento e Inovação em Visão Computacional (INOVISÃO). Trabalha no desenvolvimento de sistemas de visão computacional para a área da aquicultura, viabilizando mecanismos tecnológicos para a identificação de peixes vivos, a classificação das espécies, a análise comportamental e a estimativa de tamanho ou biomassa. Mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável (Stricto Sensu), da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), com linha de pesquisa em Inovações Sócio Tecnológicas e Ação Extensionista. Graduou-se em Sistemas de Informação pela Faculdade Sul Brasil (FASUL). Especializações em: Educação Especial; Metodologias e Gestão para Educação à Distância; Didática e Metodologia do Ensino Superior e Docência para Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Atualmente, é professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (EBTT), Campus de Ponta Porã, na área de Informática/Desenvolvimento WEB. No momento, está afastado integralmente para a capacitação docente (doutorado). 

Lucimar Rodrigues Vieira Curvo, Instituto Federal de Mato Grosso

Possui graduação em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário de Várzea Grande (2004) e mestrado em Ecologia e Produção Sustentável pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2014). Atualmente é profesora de educação básica e tecnológica do Instituto Federal de Mato Grosso. Doutoranda em Ciências Ambientais e Sustentabilidade Agropecuária pela Universidade católica Dom Bosco (Campo Grande/MS). Tem experiência na área de Ecologia Aplicada, com ênfase Ciências Ambientais, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, sustentabilidade, o uso de Prebióticos Fitogênicos e Probióticos na suplementação na alimentação de peixes de criados em Sistemas de Recirculação de Água Fechados, com desafios Sanitários e avaliações de desempenho produtivo e histopatologia.

Wellingtton Dias de Souza, Instituto Federal de Mato Grosso do Sul

Possui ensino-medio-segundo-graupela Escola Estadual Padre Nunes(2016). Tem experiência na área de Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca.

Sâmela de Souza Ramos, Instituto Federal de Mato Grosso do Sul

Possui ensino-medio-segundo-graupelo Pedro Mendes Fontoura(2016). Atualmente é do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul. Tem experiência na área de Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca. 

Odair Diemer, Instituto Federal de Mato Grosso do Sul

Docente EBTT do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Mato Grosso do Sul campus Coxim dos cursos de Mestrado em Educação Profissional e Tecnológica (PROFEPT), Engenharia de Pesca e Técnico em Aquicultura. Pesquisador do Grupo de pesquisa TAQUARI: Estudos e Pesquisas em Ensino, Tecnologias e Desenvolvimento Regional. Engenheiro de pesca. Mestrado em Zootecnia. Doutorado em Aquicultura. Formação Pedagógica equivalente a licenciatura em física pela UTFPR. Foi coordenador do curso de engenharia de pesca do IFMS, coordenador do eixo tecnológico de Recursos Naturais do IFMS, coordenador técnico da piscicultura Bom futuro/MT, bolsista técnico do Instituto Água Viva de Pesquisa e Extensão, professor assistente do curso de Engenharia de Pesca Unioeste/PR e pesquisador colaborador do Grupo de Estudos em Manejo na Aquicultura (GEMAQ). Tem experiência nas áreas de Educação Profissional e Tecnológica, Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca/Aquicultura, principalmente nas áreas de nutrição, reprodução, larvicultura, limnologia e tecnologia do pescado. 

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Publicado

2021-04-01

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