Controle da Camarotella torrendiella e Camarotella acrocomiae no cultivo do Cocos nucifera L.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2237-9290.2023.004.0001

Palavras-chave:

Fungicida, Coco, Manejo integrado, Educação Básica

Resumo

O coqueiro, Cocos nucifera, é uma das espécies de plantas mais cultivada no mundo. No Brasil, está difundido nas regiões: Nordeste, Sudeste, Norte e Centro-Oeste. Uma das principais doenças relatadas na literatura referente a cocoicultura é a lixa, causada pelo fungo Camarotella torrendiella e Camarotella acrocomiae. A doença pode causar perdas de até 50% da produção.  A pesquisa, por meio dos experimentos montados na “Fazenda coco verde mata sede”, Km 28, São Mateus/ES, teve o objetivo de analisar a eficácia de fungicida à base de Ciproconazol, com os bioestimulantes organominerais: Agromós, ASD 2022 e ASV 2022. Para o experimento, foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com parcelas subdivididas no tempo, com três plantas, nove tratamentos e seis repetições, totalizando 162 plantas. Os produtos foram aplicados em diferentes doses. Cada tratamento foi avaliado quanto ao número de folhas e a presença das lixas. Buscou-se encontrar a melhor combinação entre o fungicida e os bioestimulantes, para o controle da doença em campo, otimizando o custo-benefício. A pesquisa foi realizada de fevereiro de 2022 a agosto de 2023. Para o número de folhas, não teve alterações significativas, enquanto para a análise da primeira folha com lixa, obteve resultados significativos.

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Biografia do Autor

Jailson Mauricio Pinto, Universidade Federal do Espírito Santo

Mestrado em AGRICULTURA TROPICAL PPGAT (CEUNES - UFES); Especialização "Lato Sensu" em Educação Integral e Integrada; Especialização "Lato Sensu" em Metodologia de Ensino de Ciências Biológicas; Especialização "Lato Sensu" em Ciências Biológicas pela Faculdade de Educação da Serra; Especialização "Lato Sensu" em Gestão Educacional com habilitação em administração, supervisão, orientação e inspeção escolar pela Faculdade de Educação da Serra; Especialização "Lato Sensu" em Gestão e Educação Ambiental pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci; Graduação em Ciências Biológicas (Licenciatura) pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci (2010); Professor efetivo da Rede Estadual de Educação do Estado do Espírito Santo. Diretor Escolar de 2015 a 2020 na Instituição: EEEFM "José Teixeira Fialho". Atualmente exerce a função de Superintendente Regional de Educação São Mateus, DECRETO N 0222-S,13.02.2020, publicado no Diário Oficial de 14/02/2020. 

Marcelo Barreto da Silva, Universidade Federal do Espírito Santo

Marcelo Barreto da Silva é professor da Universidade Federal do Espírito Santo, campus de São Mateus. Doutor em Fitopatologia pela Universidade Federal de Viçosa em parceria com a Univerität Hannover na Alemanha, com apoio da União Européia e do Serviço de Intercâmbio Acadêmico Brasil-Alemanha (DAAD). Pós-doutor na Kansas State University. Trabalhou na Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), no Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e na Universidade Vale do Rio Doce (Univale), onde exerceu a função de diretor de centro, assessor de pós-graduação e a diretor de assuntos institucionais e internacionais. Foi membro da Comissão de Defesa Sanitária Vegetal do Estado de Minas Gerais (CDSV-MG), da Câmara de Ciências Agrárias da Fundação de Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) e atuou no Comitê Gestor da Pimenta do Reino do Espírito Santo. É membro do Conselho Deliberativo da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Na UFES, foi coordenador de curso e vice-coordenador do programa de pós-graduação em Agricultura Tropical, onde é professor permanente. Coordena o programa Agro+: por uma agricultura mais sustentável e Laboratório de Análises Fitossanitárias e de Testes para Novos Registos de Produtos Fitossanitários da UFES, campus São Mateus. É palestrante em treinamentos e seminários técnicos. Atua na área de epidemiologia e manejo de doenças de plantas, uso e controle de qualidade de biosinsumo, desenvolvimento e posicionamento de produtos fitossanitários e fitoterápicos.

Sara Dousseau Arantes, Universidade Federal do Espírito Santo

É Engenheira Agrônoma com Mestrado e Doutorado em Agronomia/Fisiologia Vegetal, na área de Fisiologia do Crescimento e Desenvolvimento de plantas, pela Universidade Federal de Lavras. Atua como pesquisadora no INCAPER desde 2013, onde coordena o Laboratório de Fisiologia Vegetal e Pós-colheita. Desenvolve atividades de docência, no período noturno, no curso de Agronomia do Centro Universitário FAESA/Polo de Sooretama, lecionando as disciplinas de Fisiologia Vegetal, Produção e Tecnologia de Sementes, Português Instrumental, Metodologia de Pesquisa e Projetos TCC. Atua como Professora e Orientadora no Mestrado em Ciência, Tecnologia e Educação da Faculdade Vale do Cricaré e nos Programas de Pós-Graduação em Agricultura Tropical do Centro Universitário Norte do Espírito Santo e Biologia Vegetal do campus Goiabeiras, da Universidade Federal do Espírito Santo, lecionando as disciplinas de Ecofisiologia Vegetal, Propagação de Plantas e Seminário. Desenvolve trabalhos em linhas de pesquisa na Fisiologia de Crescimento e Desenvolvimento de Plantas e Ecofisiologia, onde busca compreender os mecanismos de respostas das plantas aos estresses ambientais e os fatores que induzem o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo, visando desenvolver estratégias de manejo para aumento da tolerância aos aos estresses ambientais e da produtividade e qualidade, com as culturas do abacaxizeiro, mamoeiro, cacaueiro, pimenteira-do-reino e cafeeiro. É bolsista BPC - Bolsa Pesquisador Capixaba da FAPES desde agosto de 2023.

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Publicado

2023-12-29

Edição

Seção

Proteção de Plantas e Fitotecnia

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